Proteger contra abandono e aumentar as chances de recuperar bichinhos perdidos são alguns benefícios do uso do microchip nos animais de estimação. O registro de animais comercializados com o microchip é uma exigência da Lei Municipal 13.914/2011 e os números são incluídos no Sistema de Identificação Animal (SAI) da Rede de Defesa e Proteção Animal da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. “Este dispositivo permite que tenhamos o controle do nosso plantel e que o cliente tenha mais segurança quanto à identificação do seu animal de estimação”, afirma Leriel Gaio, proprietário do Cãozinho Curitiba (www.caozinhocuritiba.com.br), o maior portal de filhotes do sul do país.
O número do microchip é cadastrado em alguns sistemas como a Associação dos Animais Microchipados (Abrachip), Virbac (Back Home) ou portal da Prefeitura de Curitiba. O microchip não é um rastreador ou localizador por satélite por GPS, no entanto, as informações sobre o animal são obtidas através da leitura feita por um escaneamento a menos de cinco centímetros do pet. “Quando alguém encontra um cãozinho poderá levá-lo até um consultório veterinário que, rapidamente, encontrará o contato do dono”, explica Leriel. “Pelo portal da Abrachip, por exemplo, o cliente tem acesso a um painel com espaço para colocar a foto do bichinho, utilizar uma carteira virtual de vacinação, entre outras opções”, conta. Nas clínicas veterinárias, a implantação do microchip em cães pode variar de R$ 75,00 a R$ 130,00.
Segundo Leriel Gaio, o microchip não apresenta riscos para o animal. “Não é agressivo e é menos intrusivo, pois substitui marcas físicas como tatuagens feitas em animais”, esclarece. O dispositivo é feito em biovidro e revestido com uma camada antimigratória. “Os tamanhos podem variar, porém, quase todos os microchips são menores que um grão de arroz. A implantação é feita com uma agulha, geralmente entre as escápulas do animal. Depois da aplicação, é encapsulado pelo organismo e fica em um local sem causar efeitos colaterais ou rejeição.”
O microchip contém um número de identificação com 15 dígitos que, de acordo com Gaio, não pode ser alterado. São cadastrados os dados do proprietário, o número do pedigree do filhote e contatos para recado em caso de emergência. “Colocamos também as informações da clínica onde o cão tem o prontuário médico para casos de emergências”, acrescenta. Ele explica que trata-se de uma proteção para o criador contra pessoas que possam agir de má fé. “Estas pessoas má intencionadas não poderão utilizar a documentação de um bichinho selecionado em um de origem diversa”, afirma. Além de ajudar na busca de um animalzinho perdido ou que fugiu, com este dispositivo é possível comprovar de quem é a sua propriedade.
Sobre o Cãozinho Curitiba
O www.caozinhocuritiba.com.br é o maior portal de filhotes do sul do país. Focado no comércio de cães de alto padrão, o Cãozinho Curitiba conta com uma equipe de parceiros especializados no tratamento de filhotes, como veterinários e adestradores.