Por Rhaíssa Sizenando Silva
Há um ano (e alguns dias) entrei na Expressa Comunicação. Assim, da noite para o dia. Mesmo. Literalmente. Fiz minha entrevista e teste no dia 7 de março e a Kris me ligou às 19h30, daquela quarta-feira chuvosa, para avisar que tinha passado. Na quinta-feira resolvi algumas coisas que ainda estavam em aberto e na sexta-feira fui efetivada na agência. Assustei-me no começo, pois nunca tinha pego um livro de Assessoria de Imprensa – no curso, a matéria é apenas no 4º ano. Um mundo completamente diferente do que eu pensava – confesso que sempre achei que faríamos coletivas de imprensa (aquelas que muitos jornalistas ficam na frente do entrevistado, fazendo perguntas a todo o tempo, sabe?), todos os dias.
Já nos primeiros meses aprendi como fazia um release, como montar uma nota e mais: aprendi como fazer o conhecido follow. Lá por meados de maio, fui cobrir meus primeiros dois eventos: o Pecha Kucha, da Aldeia Coworking, e o 39º Congresso Paranaense de Cardiologia. Ninguém sabe o quão gratificante foi pegar meu crachá e ler, abaixo do meu nome, “Assessoria de Imprensa”. Logo após vieram mais eventos e fui pegando o jeito, que no começo era meio desengonçado e envergonhado.
Passado o período de experiência, da adaptação e dos novos conhecimentos, eis que vem a tal da coletiva de imprensa – aquela que eu comentei que sempre achei que faríamos várias vezes por mês, lembra? Bom, não cheguei a ir à coletiva, mas aprendi como fazia, como conversar com os jornalistas, escutando cada detalhe passado por minha chefe, a Kris.
Acompanhar entrevistas, fazer releases, montar pautas, conversar com os clientes… Hoje, 377 dias depois de ter entrado na Expressa, tenho a certeza que muita coisa aprendi, que muita coisa já sei fazer bem certinho, mas tenho mais convicção ainda que, a cada dia, continuarei aprendendo mais e mais.